Marca registrada da festa são as irreverentes fantasias Um dos blocos mais tradicionais e criativos do carnaval de Olinda, Enquanto Isso na Sala da Justiça, fez sua oitava festa pré-carnavalesca no sábado, 26, no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco.
A folia começou por volta das 19h e a primeira atração da noite chegou fazendo todo mundo bailar ao som de ritmos latinos, lambada e salsa. A Academia da Berlinda arrasou na performance, com todos os integrantes fantasiados e mandando ver no som, que diga-se de passagem estava impecável.
Os garotos sacudiram o Pavilhão e o show durou quase duas horas! A banda mostra que está afinada e que o repertório, apesar de não ser de músicas de carnaval, agitam qualquer folião.
Depois foi a vez da Nação Zumbi, que chegou nostálgica, cantando canções da época de Chico Science e cativou de cara o público pernambucano. Maracatu psicodélico, guitarra pesada de Lúcio Maia que sempre arrasa, tambores e muitos efeitos sonoros revelaram que as festas pré carnaval abrigam muita diversidade de estilos.
No carnaval de Pernambuco cabe de tudo, em um só lugar!
Uma das principais atrações da festa é, sem dúvida, as originais criações e adaptações de figurinos utilizados. Um turbilhão de cores e fantasias se misturam e conferem um ar de já é carnaval!! Cada um inventa sua moda, tem gente que se mascara, que se pinta, com peruca colorida, com asas, teve até homem camisinha.
A orquestra Imperial do Rio de Janeiro pela primeira vez na festa, mostrou empatia com o publico e embalou sucessos de velhos sambas e marchinhas de carnaval. Os componentes também marcaram presença no palco, vestidos a caráter, afinados e felizes no palco. Um bom show, mas um pouco devagar para quem já esperava desde 19h da noite.
Já eram quase 4h da madrugada quando, finalmente, a principal atração da festa surgiu. Monobloco tocou para os guerreiros de plantão, que ainda tinham fôlego para segurar no mínimo, 1h de agito e carnaval. Muita gente já tinha ido embora, mas mesmo assim, a banda sacudiu a platéia com músicas de diversos estilos, sempre tocadas com muito batuque e suingue carioca.
Cerveja Skol sempre gelada, atendimento rápido, som perfeito, público em massa. A festa da Sala da Justiça de firma como festa importante para aquecer o carnaval da cidade de Olinda, que já entrou no clima da folia de momo.
A folia começou por volta das 19h e a primeira atração da noite chegou fazendo todo mundo bailar ao som de ritmos latinos, lambada e salsa. A Academia da Berlinda arrasou na performance, com todos os integrantes fantasiados e mandando ver no som, que diga-se de passagem estava impecável.
Os garotos sacudiram o Pavilhão e o show durou quase duas horas! A banda mostra que está afinada e que o repertório, apesar de não ser de músicas de carnaval, agitam qualquer folião.
Depois foi a vez da Nação Zumbi, que chegou nostálgica, cantando canções da época de Chico Science e cativou de cara o público pernambucano. Maracatu psicodélico, guitarra pesada de Lúcio Maia que sempre arrasa, tambores e muitos efeitos sonoros revelaram que as festas pré carnaval abrigam muita diversidade de estilos.
No carnaval de Pernambuco cabe de tudo, em um só lugar!
Uma das principais atrações da festa é, sem dúvida, as originais criações e adaptações de figurinos utilizados. Um turbilhão de cores e fantasias se misturam e conferem um ar de já é carnaval!! Cada um inventa sua moda, tem gente que se mascara, que se pinta, com peruca colorida, com asas, teve até homem camisinha.
A orquestra Imperial do Rio de Janeiro pela primeira vez na festa, mostrou empatia com o publico e embalou sucessos de velhos sambas e marchinhas de carnaval. Os componentes também marcaram presença no palco, vestidos a caráter, afinados e felizes no palco. Um bom show, mas um pouco devagar para quem já esperava desde 19h da noite.
Já eram quase 4h da madrugada quando, finalmente, a principal atração da festa surgiu. Monobloco tocou para os guerreiros de plantão, que ainda tinham fôlego para segurar no mínimo, 1h de agito e carnaval. Muita gente já tinha ido embora, mas mesmo assim, a banda sacudiu a platéia com músicas de diversos estilos, sempre tocadas com muito batuque e suingue carioca.
Cerveja Skol sempre gelada, atendimento rápido, som perfeito, público em massa. A festa da Sala da Justiça de firma como festa importante para aquecer o carnaval da cidade de Olinda, que já entrou no clima da folia de momo.
Pontos Fracos
Já começou com o preço meio salgado: R$ 50 inteira e R$ 25 meia. Bom, para quem é estudante e apenas começa o carnaval, ter R$ 25 só para colocar os pés dentro da festa não me parece condizente com a situação da maioria dos estudantes daqui. Para quem não é mais estudante, mais ainda rala para ter um dindin no final do mês, também não deve ter achado tão em conta assim, ainda mais que Academia da Berlinda e Nação tocam de graça nos dias de carnaval por aqui.
Enfim, nos tempos de hoje, ainda mais no carnaval, é preciso cautela para não gastar além do que se pode, tudo com moderação dá prazer do mesmo jeito, e se a cada festa em Olinda tivermos que desembolsar altas quantias para ter acesso, as festas terão um público mais específico e nem todo mundo poderá prestigiar os vários acontecimentos nos mais diversos pólos da cidade.
Apesar da cerveja gelada e da ótima qualidade do som e segurança, bem como, sistema de refrigeração dando conta do recado, definitivamente, quem organizou a festa não é mulher!
Havia apenas dois banheiros femininos para centenas de mulheres, que bebem (muita) cerveja e fazem xixi o tempo todo. Todas os sabemos que ninguém merece esperar muito tempo nas filas, pois começa a doer quando não descarregamos aquela quantidade de urina.
Mais que isso, quem se arriscou nas filas, ainda teve de conviver com as “furonas”, que se valiam do papel de “bêbadas” para esquecer que existe respeito. Conclusão: o mulherio fazendo xixi onde dava, inundando cada esquina, se aglomerando no escuro para não ter que ficar horas em fila.
Outro ponto foi a praça de alimentação, que não trazia muitas opções e caras. Gente, eu nunca tinha comido um pão com mortadela tão caro na minha vida!! Sabem quanto? R$ 3,50!! Dava para comprar 10 pães e um pacote de mortadela. Um absurdo!!
A principal banda da festa, a Monobloco, só subir ao palco quase 4h da manhã também não foi inteligente. Colocasse Orquestra Imperial, que vem com proposta mais calma, para dançar junto, beijo na boca e sambinha no pé. Monobloco é para sacudir, agitar, fazer o público cantar em coro!! Mas, para um evento que abre as portas às 19h, não tem folião (tomando todas ) que agüente em pé. Falha de produção.
Mas, entre trancos e barrancos, a festa da Sala da Justiça foi um sucesso de público e esperamos que ano que vem os pontos positivos permaneçam e os negativos sejam repensados.
Apesar da cerveja gelada e da ótima qualidade do som e segurança, bem como, sistema de refrigeração dando conta do recado, definitivamente, quem organizou a festa não é mulher!
Havia apenas dois banheiros femininos para centenas de mulheres, que bebem (muita) cerveja e fazem xixi o tempo todo. Todas os sabemos que ninguém merece esperar muito tempo nas filas, pois começa a doer quando não descarregamos aquela quantidade de urina.
Mais que isso, quem se arriscou nas filas, ainda teve de conviver com as “furonas”, que se valiam do papel de “bêbadas” para esquecer que existe respeito. Conclusão: o mulherio fazendo xixi onde dava, inundando cada esquina, se aglomerando no escuro para não ter que ficar horas em fila.
Outro ponto foi a praça de alimentação, que não trazia muitas opções e caras. Gente, eu nunca tinha comido um pão com mortadela tão caro na minha vida!! Sabem quanto? R$ 3,50!! Dava para comprar 10 pães e um pacote de mortadela. Um absurdo!!
A principal banda da festa, a Monobloco, só subir ao palco quase 4h da manhã também não foi inteligente. Colocasse Orquestra Imperial, que vem com proposta mais calma, para dançar junto, beijo na boca e sambinha no pé. Monobloco é para sacudir, agitar, fazer o público cantar em coro!! Mas, para um evento que abre as portas às 19h, não tem folião (tomando todas ) que agüente em pé. Falha de produção.
Mas, entre trancos e barrancos, a festa da Sala da Justiça foi um sucesso de público e esperamos que ano que vem os pontos positivos permaneçam e os negativos sejam repensados.
**Por Renata Menezes
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